Se você já se deparou com o diagnóstico de Parkinson ou suspeita que algo não vai bem, provavelmente já ouviu muitos mitos, recebeu conselhos conflitantes e convive com a dúvida.
Estes são sintomas frequentes de Parkinson:
Você não está sozinho. Existem tratamentos e cirurgias eficazes para recuperar autonomia e qualidade de vida.
O Parkinson é uma doença neurológica progressiva que afeta o controle dos movimentos, podendo causar tremores, lentidão, rigidez muscular e até alterações no equilíbrio e na fala.
Apesar do medo que a palavra traz, cada caso é único.
A evolução pode ser lenta e, com tratamento especializado, a vida pode ganhar mais qualidade e autonomia.
Nem todo tremor é Parkinson. Nem toda rigidez significa um diagnóstico definitivo.
Existem diversas condições que imitam os sintomas — os chamados parkinsonismos — e cada uma exige avaliação cuidadosa.
Somente um especialista pode diferenciar e indicar o melhor tratamento para cada caso. Buscar avaliação médica é essencial para não perder tempo e qualidade de vida.
Aqui, o compromisso é com um diagnóstico preciso, baseado em ciência e experiência clínica.
Muitos acreditam que o Parkinson não tem solução.
A verdade é que a abordagem evoluiu muito nos últimos anos.
Em boa parte dos casos, o tratamento clínico — com medicamentos específicos e acompanhamento multidisciplinar — controla os sintomas e permite vida ativa por muitos anos.
Quando a resposta à medicação começa a falhar, há opções avançadas.
O tratamento do Parkinson exige experiência, conhecimento atualizado e, acima de tudo, escuta atenta.
O Dr. Angelo atua com foco em diagnóstico diferencial, personalização do tratamento e apoio total ao paciente e família — desde as primeiras dúvidas até os passos após cada procedimento.
Não. A maioria dos pacientes evolui bem apenas com tratamento medicamentoso. Cirurgia é reservada para casos específicos e avançados.
Não. A cirurgia não cura a doença, mas pode controlar sintomas, reduzir tremores e melhorar bastante a qualidade de vida.
Não. A maioria dos casos de Parkinson não tem causa genética identificada. Fatores ambientais e envelhecimento também desempenham um papel importante.
A cirurgia é considerada quando há perda de resposta aos medicamentos após alguns anos ou quando os sintomas afetam gravemente a rotina, apesar do tratamento.
Sim. Atividades físicas, fisioterapia, terapia ocupacional e acompanhamento psicológico são essenciais para manter a autonomia e o bem-estar.
Não. Tremores podem ter várias causas, como tremor essencial, ansiedade ou outras doenças neurológicas. Só uma avaliação médica pode esclarecer.
Não. O tratamento é sempre individualizado, levando em conta sintomas, fase da doença e perfil de cada pessoa.
O Dr. Angelo R. C. Azevedo é PhD em Ciências Médicas pela USP, referência em neurocirurgia funcional, distúrbios do movimento e tratamento da dor.
Com mais de duas décadas de experiência, atua em centros de excelência como Hospital 9 de Julho e Sírio-Libanês, integrando prática clínica, pesquisa e inovação.
Tem como missão devolver autonomia e qualidade de vida a pacientes com dores crônicas ou distúrbios incapacitantes, sempre com técnicas avançadas e olhar humanizado.
Diferencia-se por uma formação acadêmica única: doutorado, três fellowships e especialização em dor pela USP.
Lidera projetos de ensino, pesquisa e consultoria em neuromodulação, estando entre os profissionais mais qualificados do país.
Graduação em Medicina pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM)
Residência médica e especialização em Neurocirurgia
Doutorado pela Universidade de São Paulo (USP)
Titulação em Dor (certificação específica obtida em 2017)
Atuação focada em Neurocirurgia Funcional e Intervencionista para dor desde 2018
Experiência prática em tratamentos cirúrgicos e clínicos para Parkinson, dor crônica, distúrbios do movimento e outras doenças neurológicas
Atendimento especializado em consultório particular (Tatuapé – São Paulo)
Atendimento de pacientes encaminhados para avaliação de distúrbios do movimento e dor complexa
Participação em procedimentos inovadores, como estimulação cerebral profunda (DBS) e técnicas minimamente invasivas
Trabalho integrado com equipe multidisciplinar para reabilitação e manejo de casos complexos
Experiência com avaliação, diagnóstico diferencial e manejo de pacientes com dor neuropática, neuralgia do trigêmeo, estenose de canal, hérnia de disco, hidrocefalia, entre outros
Formação continuada e atualização constante em terapias modernas e avanços da neurociência