Conviver com uma dor que nunca passa — ou que vai e volta, limitando seus movimentos e tirando seu sono — é mais comum do que se imagina.
Se você já tentou vários remédios, buscou especialistas e ainda sente que a dor faz parte do seu dia a dia, está na hora de olhar para esse problema de forma diferente.
Muita gente acredita que dor crônica é algo para “aceitar” ou se acostumar. Mas isso não é verdade.
Hoje existem tratamentos modernos, específicos e eficazes — especialmente quando a dor tem origem nos nervos, conhecida como dor neuropática.
Sinais de que a dor precisa de atenção especial:
Dor crônica é aquela que persiste por mais de três a seis meses, mesmo após o fim da lesão ou problema inicial.
Pode ser contínua ou intermitente e muitas vezes não responde a analgésicos comuns.
Exemplos de dor crônica:
Dor neuropática: causada por lesão ou mau funcionamento do nervo (ex: neuralgia, dor após herpes zóster, dor pós-amputação)
Dor pós-traumática: dor persistente após acidentes ou lesões
Dor pós-cirúrgica: dor que permanece após cirurgia
Dor que persiste há meses e atrapalha a rotina
Dor que piora à noite, com queimação ou choque
Sintomas como formigamento, dormência, perda de força
Quando remédios e tratamentos comuns não trazem alívio
Quando exames não explicam totalmente o motivo da dor
Dores neuropáticas exigem avaliação detalhada para identificar a causa e escolher a abordagem correta.
Muitas vezes não aparecem nos exames, mas têm grande impacto na qualidade de vida.
O foco do Dr. Angelo é no tratamento de dor neuropática, que costuma ser mais resistente e incapacitante.
Queimação, choque, formigamento, sensibilidade alterada, geralmente não melhora com fisioterapia ou anti-inflamatórios.
Relacionada a dor musculoesquelética, movimento, peso ou posição. Normalmente responde melhor à fisioterapia e representa cerca de 85% dos casos de dor em consultório.
Embora nem sempre seja possível eliminar toda a dor, quase sempre é possível controlar os sintomas, reduzir limitações e melhorar a qualidade de vida.
Agem diretamente nos nervos para controlar sintomas.
Implante de eletrodo na medula para modular sinais de dor em casos mais resistentes.
Procedimentos realizados em pontos estratégicos para aliviar a dor em situações específicas.
Acompanhamento multidisciplinar pode ser essencial para melhores resultados.
Nem sempre é possível eliminar totalmente a dor, mas quase sempre é possível controlar.
Na maioria dos casos, não. São necessários medicamentos e abordagens específicas.
Não. É uma alternativa para casos específicos, principalmente após outras tentativas falharem.
Geralmente são indicados para episódios agudos ou diagnóstico, não como solução permanente.
O Dr. Angelo R. C. Azevedo é PhD em Ciências Médicas pela USP, referência em neurocirurgia funcional, distúrbios do movimento e tratamento da dor.
Com mais de duas décadas de experiência, atua em centros de excelência como Hospital 9 de Julho e Sírio-Libanês, integrando prática clínica, pesquisa e inovação.
Tem como missão devolver autonomia e qualidade de vida a pacientes com dores crônicas ou distúrbios incapacitantes, sempre com técnicas avançadas e olhar humanizado.
Diferencia-se por uma formação acadêmica única: doutorado, três fellowships e especialização em dor pela USP.
Lidera projetos de ensino, pesquisa e consultoria em neuromodulação, estando entre os profissionais mais qualificados do país.
Graduação em Medicina pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM)
Residência médica e especialização em Neurocirurgia
Doutorado pela Universidade de São Paulo (USP)
Titulação em Dor (certificação específica obtida em 2017)
Atuação focada em Neurocirurgia Funcional e Intervencionista para dor desde 2018
Experiência prática em tratamentos cirúrgicos e clínicos para Parkinson, dor crônica, distúrbios do movimento e outras doenças neurológicas
Atendimento especializado em consultório particular (Tatuapé – São Paulo)
Atendimento de pacientes encaminhados para avaliação de distúrbios do movimento e dor complexa
Participação em procedimentos inovadores, como estimulação cerebral profunda (DBS) e técnicas minimamente invasivas
Trabalho integrado com equipe multidisciplinar para reabilitação e manejo de casos complexos
Experiência com avaliação, diagnóstico diferencial e manejo de pacientes com dor neuropática, neuralgia do trigêmeo, estenose de canal, hérnia de disco, hidrocefalia, entre outros
Formação continuada e atualização constante em terapias modernas e avanços da neurociência