Se você sente episódios de dor aguda, como choques elétricos intensos, em um lado do rosto — especialmente ao mastigar, falar, escovar os dentes ou até com uma leve brisa — sabe o quanto a neuralgia do trigêmeo pode ser incapacitante.
Esse tipo de dor é descrito por muitos pacientes como uma das mais fortes que já sentiram.
Ela surge de repente, pode durar segundos ou minutos, e muitas vezes não responde aos analgésicos comuns.
Sintomas típicos:
A neuralgia do trigêmeo é uma dor crônica, de origem neuropática, causada por irritação ou compressão do nervo trigêmeo — responsável pela sensibilidade do rosto.
Ela costuma acometer adultos a partir da meia-idade, mas pode aparecer antes, e frequentemente gera sofrimento físico e emocional.
Muitos pacientes passam anos tentando diferentes tratamentos para sinusite, dor de dente ou enxaqueca, sem melhora.
É comum haver confusão com outras dores de cabeça ou facial, ou mesmo “dor de dente” que nunca melhora. Por isso o diagnóstico correto faz toda diferença.
O diagnóstico preciso é essencial para evitar sofrimentos desnecessários e iniciar a abordagem adequada.
A neuralgia do trigêmeo é uma das dores mais intensas tratadas pelo Dr. Angelo, sendo uma condição crônica e de causa neuropática.
O acompanhamento com especialista faz toda diferença, desde o diagnóstico correto até o tratamento mais moderno e eficaz.
Remédios próprios para controlar dor no nervo, já que analgésicos comuns costumam não funcionar nesse tipo de dor.
Procedimento em que se injeta medicamento diretamente próximo ao nervo, buscando interromper o sinal de dor.
Semelhante ao bloqueio, usa anestésicos ou corticoides em pontos específicos para aliviar a dor aguda.
Técnica que usa calor controlado para lesionar seletivamente parte do nervo, reduzindo a dor.
Balão especial é inflado no trajeto do nervo para danificá-lo de forma controlada e aliviar a dor.
Procedimento para descomprimir ou afastar a causa da dor, indicado apenas quando outras opções não controlam os sintomas.
Embora não exista cura definitiva, o controle dos sintomas é possível na grande maioria dos casos.
Depende de cada caso. O especialista irá indicar a opção mais eficaz conforme o histórico e resposta aos tratamentos.
Em geral, não. São necessários medicamentos ou intervenções específicos para dor neuropática.
O Dr. Angelo R. C. Azevedo é PhD em Ciências Médicas pela USP, referência em neurocirurgia funcional, distúrbios do movimento e tratamento da dor.
Com mais de duas décadas de experiência, atua em centros de excelência como Hospital 9 de Julho e Sírio-Libanês, integrando prática clínica, pesquisa e inovação.
Tem como missão devolver autonomia e qualidade de vida a pacientes com dores crônicas ou distúrbios incapacitantes, sempre com técnicas avançadas e olhar humanizado.
Diferencia-se por uma formação acadêmica única: doutorado, três fellowships e especialização em dor pela USP.
Lidera projetos de ensino, pesquisa e consultoria em neuromodulação, estando entre os profissionais mais qualificados do país.
Graduação em Medicina pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM)
Residência médica e especialização em Neurocirurgia
Doutorado pela Universidade de São Paulo (USP)
Titulação em Dor (certificação específica obtida em 2017)
Atuação focada em Neurocirurgia Funcional e Intervencionista para dor desde 2018
Experiência prática em tratamentos cirúrgicos e clínicos para Parkinson, dor crônica, distúrbios do movimento e outras doenças neurológicas
Atendimento especializado em consultório particular (Tatuapé – São Paulo)
Atendimento de pacientes encaminhados para avaliação de distúrbios do movimento e dor complexa
Participação em procedimentos inovadores, como estimulação cerebral profunda (DBS) e técnicas minimamente invasivas
Trabalho integrado com equipe multidisciplinar para reabilitação e manejo de casos complexos
Experiência com avaliação, diagnóstico diferencial e manejo de pacientes com dor neuropática, neuralgia do trigêmeo, estenose de canal, hérnia de disco, hidrocefalia, entre outros
Formação continuada e atualização constante em terapias modernas e avanços da neurociência