1. Cirurgias para disturbios do movimento (Tremor, Parkinson, Distonias);
2. Biópsias cerebrais estereotáticas
3. Tratamento da dor lombar (facetária) por Radiofrequencia
4. Tratamento da dor por estimulação medular
5. Tratamento minimamente invasivo da doença discal (Biacuplastia, Laser intradiscal)
6. Tratamento da dor do trigêmeo - balão e Radiofrequencia
7. Implante de bomba de liberação de medicamentos intratecal (medular) - Morfina e/ou Baclofeno
Neurocirurgia Funcional compreende uma área da Neurocirurgia que trata doenças crônicas do sistema nervoso que não podem ter cura, porém, melhorar a qualidade de vida do doente através de procedimentos minimamente invasivos.
A foto acima é o procedimento mais comum dentre o rol da Neurocirurgia Funcional. Através da cirurgia por método estereotático (que vem de esterotaxia, do modelo animal) é possível chegar aos núcleos da base para controle do movimento involuntário (Tremores, Parkinson, Distonias) através de um único furo no crânio. Através dele conseguimos fazer biópsias para elucidar diagnósticos, implantar eletrodos, células radioativas para tratamento câncer cerebral, esvaziar cistos e hematomas intracranianos.
A outra qualidade da Neurocirurgia Funcional é trazer alívio da dor para os doentes crônicos, como a dor no câncer, pós-trauma, pós AVC, por lesão de nervos ou até mesmo aquela dor lombar que muitas vezes o procedimento invasivo da cirurgia de coluna não trouxe benefícios.
Além de tudo isso, ainda temos a participação nos grupos de reabilitação, junto à fisiatras, psiquiatras, clínicos de dor, neurologistas, psicólogos e fisioterapeutas. O trabalho desta especialidade é multidisciplinar, ou seja, precisamos discutir caso à caso para que seja tomada melhor conduta.